18
Jul 08
O R.E.M. é uma banda estadunidense de rock formada em Athens, na Geórgia, em 1980. Seu nome é uma referência ao estágio de sono REM.
Através da década de 1980 a banda trabalhou sem descanso, lançando álbuns anualmente por sete anos consecutivos, do seu EP de estréia de 1982 Chronic Town até o álbum de 1988 Green. Seu estilo punk rock e art rock inspirado da década de 1970 o permitiu estabelecer-se como elemento central da cena do rock alternativo da década de 1980.
Em 1979, Michael Stipe (vocalista), estudante de artes, conhece Peter Buck (guitarra), um jovem que trabalhava numa loja de discos. Tornaram-se muito amigos e passaram a dividir um apartamento. Em uma das festas que freqüentavam conheceram os também amigos Mike Mills (baixo) e Bill Berry (bateria). A afinidade entre os quatro foi imediata e logo começaram a tocar juntos.
No dia 5 de abril de 1980, a banda fez seu primeiro show para a festa de aniversário de um amigo, numa igreja abandonada na cidade de Athens, no estado da Georgia, EUA, onde Stipe e Buck moravam. A partir daí, começaram a tocar em bares, restaurantes e festas no sudeste dos EUA.
No ano de 1981, o R.E.M. lançou pelo selo independente Hibtone os singles “Radio Free Europe” e “Sitting Still”. Em 1982, o R.E.M. assina contrato com o selo I.R.S., onde lançam o EP Chronic Town, que teve uma ótima aceitação pelas rádios universitárias da época. Um ano depois sai o primeiro álbum do R.E.M., Murmur, que ganhou o status de álbum do ano batendo bandas já consagradas como U2, que tinha lançado o álbum War e também Michael Jackson com Thriller, o disco mais vendido da história. A aceitação do R.E.M. foi tão grande, que pela primeira vez fizeram um show fora dos EUA.
Entusiasmados com o sucesso do primeiro álbum, em 1984, com apenas onze dias de estúdio, eles gravam o segundo, Reckoning, e saem em turnê novamente. 1985 é o ano de lançamento de Fables Of The Reconstruction, o terceiro álbum e o maior sucesso até então, com destaque para a música "Feeling Gravity´s Pull". No entanto, durante a produção desse disco, a banda quase acabou devido a divergências internas e a discussões sobre o tipo de som que o álbum teria.
Em 1986, o R.E.M. lança o quarto disco, Life's Rich Pageant, outro grande sucesso alternativo. A banda conseguiu seu primeiro disco de ouro e o hit “Fall On Me” figurou no Top 10 dos EUA, fato inédito para o grupo. No ano seguinte, a I.R.S. lança um álbum intitulado de Dead Letter Office, contendo Lados B e as faixas do Chronic Town. No mesmo ano a banda lança seu quinto álbum de trabalho, Document, com sons barulhentos e letras politicamente corretas. A música “The One I Love” leva o R.E.M. ao estrelato, figura no TOP 5 dos EUA e o álbum leva disco de platina.
Dois anos se passam e em 1988 ocorrem vários fatos que marcaram a banda, sendo três de muita importância: o lançamento do álbum Green, o sexto da carreira, com hits como “Stand” e “Pop Song 89”; o R.E.M. é eleito pela revista Rolling Stone a melhor banda de Rock and roll dos Estados Unidos e eles assinam contrato com a milionária gravadora Warner Bros.. A Green World Tour (Turnê do álbum Green) dura onze meses.
Depois da correria com a turnê, os integrantes, exaustos, decidiram fazer uma pausa para cuidar cada de um de sua vida. Bill Berry foi pescar na sua fazenda, Mike Mills dedicou-se a projetos paralelos, Stipe foi cuidar de sua produtora de vídeo (C-Hundred Film Corporation) e Peter Buck continuou a fazer nada como sempre. Mas logo se juntaram e começaram a produzir um novo álbum, entre 1989 e 1991.
Após três anos sem lançar nada e, principalmente, sem a pressão da gravadora, o quarteto lança o sétimo álbum, Out Of Time, o mais bem sucedido da carreira do grupo. Os hits “Losing My Religion” e “Shiny Happy People”, deram a banda três Grammy Awards e seis MTV Video Music Awards. Neste mesmo ano de 1991, a convite da MTV a banda gravou um Acústico, com várias músicas de sucesso e outras desconhecidas até então. Esse acústico não chegou a ser lançado em álbum mas mostrou a versatilidade dos músicos. Ficou provado, definitivamente, que eles eram excelentes músicos. Para muitos no Brasil era a primeira vez em que se ouvia falar no R.E.M. (fora do circuito underground) e o sucesso da banda foi uma das primeiras revitalizações do rock nos anos 90, antes da revolução de Seattle.
Vale lembrar que o R.E.M. foi uma espécie de alavanca da onda grunge. Sem R.E.M. não sabemos se a revolução de Seattle teria feito tanto sucesso.
Em 1992 a crítica duvidava que a banda iria conseguir manter a qualidade das músicas nos álbuns seguintes até que o oitavo álbum, Automatic For The People, foi lançado. O disco possui hits consagrados como “Man On The Moon” (dedicado ao humorista Andy Kauffman), “Everybody Hurts” (para muitos a canção mais triste do mundo), “Drive”, “Find The River”, entre outros.
O nono álbum surge em 1994, cheio de sons pesados e guitarras distorcidas. Monster é dedicado ao ator e amigo River Phoenix, que morrera naquele ano e uma faixa, “Let Me In”, ao músico, cantor e amigo Kurt Cobain, que também se fora.
A banda inicia a maior turnê feita até hoje por eles, a Monster World Tour, que causou varios transtornos ao grupo. Michael Stipe teve de ser operado para a retirada de uma hérnia, Mike Mills entrou no centro cirúrgico por problemas estomacais, e o mais grave, durante um show, Bill Berry desmaiou sobre a bateria devido a um aneurisma cerebral e teve de ser operado às pressas.
Em 1996, o R.E.M. renova com a Warner Bros. por US$ 80 milhões, um dos maiores contratos da indústria fonográfica. Lançam seu décimo álbum, que pela primeira vez não foi gravado inteiramente em estúdio. New adventures in Hi-Fi contém, em sua maior parte, músicas inéditas gravadas em passagens de sons da turnê anterior. Destaque para “Leave”, “E-bow The Letter” e “The Wake-Up Bomp”.
No primeiro dia de gravação do álbum seguinte, em 30 de outubro de 1997, Bill Berry, junto com a banda, dá uma entrevista dizendo que amigavelmente deixava o grupo. Ele declarou que queria apenas viver com sua família numa fazenda, para descansar, pois tocava bateria desde os 9 anos de idade e queria fazer outra coisa além daquilo, que perdera o encanto. Os outros três integrantes resolvem continuar com a banda, sem substituir Berry.
O Décimo primeiro álbum, Up, é lançado em 1998. Apesar do título, é um trabalho bem depressivo. Michael Stipe diz que é o álbum onde conseguiu expressar profunda tristeza em suas letras, uma delas em especial, “Sad Professor”. Ainda sobre a saída de Bill Berry, Stipe diz que ele fez o que queria, e que não houve nenhuma pressão para que ficasse ou que saísse. Eles respeitaram a decisão do amigo, que já não gostava mais da fama, de ser fotografado ou de sair em turnê. A banda, inicialmente, decidiu não fazer turnê, mas após algum tempo realizou alguns shows pela Europa, com alguns bateristas se revezando em sua banda de apoio.
No ano seguinte, 1999, Bill Berry andou retomando as baquetas para um concerto beneficente que reuniu diversos artistas em favor de uma fundação que cuida de doentes da Síndrome de Pierrete, mas nada que o reconduzisse ao R.E.M. novamente. Stipe meteu-se na produção de um filme sobre o glam rock, chamado Velvet Goldmine, que contaria a história das principais figuras do gênero: David Bowie, Iggy Pop, Lou Reed, Marc Bolan. A banda cedeu sua música “Man On the Moon” para o filme biográfico do comediante Andy Kauffman, que falecera aos 35 anos de um câncer raro no pulmão. A canção havia sido feita em sua homenagem em 1992. O R.E.M. apareceu no último Saturday Night Live de 1999 como banda convidada, rendendo a Stipe uma participação como fada madrinha do personagem Mango (de Chris Kattan).
Em 2001, depois que a ferida aberta pela saída de Berry já estava cicatrizada, o R.E.M. lança seu décimo segundo álbum, intitulado Reveal. O álbum possui belos arranjos de teclados eletrônicos com letras inspiradíssimas, reforçando o talento de Stipe, considerado um dos melhores letristas de sua geração. O primeiro single e grande hit do álbum é “Imitation Of Life”, onde o R.E.M. faz uma volta ao passado e recorda um pouco a onda pop vivida em 1991 com “Shine Happy People”. Outros destaques ficam por conta de “The Lifting”, “All The Way To Reno”, “She Just Wants To Be” e “I´ll Take The Rain”, onde eles continuaram mostrando que são mestres na arte de vídeo-clips.
No mesmo ano, a banda faz seu primeiro show no Brasil, na terceira edição do Rock in Rio. O grupo foi um dos destaques e Michael Stipe foi eleito a personalidade mais popular e simpática do festival. Logo após o lançamento de Reveal, a MTV americana convidou a banda para gravar um novo acústico. O agora trio, mais experiente do que antes, faz uma excelente apresentação. Michael Stipe mais uma vez deu um show nos vocais, onde mostrou ter muita facilidade para fazer o que deseja com sua voz e para modificar as músicas do jeito que mais lhe agrada. Até agora a banda não se pronunciou se irá lançar em cd o acústico.
Em 2004 foi lançado o mais recente álbum do grupo, intitulado Around the sun. Com letras politizadas, refletindo a tensão que os EUA viviam por conta das eleições presidenciais, e sonoridade mais acústica (a despeito de alguns elementos eletrônicos), Around The Sun foi o álbum que teve a repercussão menos positiva, tanto entre os fãs quanto entre a crítica.

SENHA PASSWORD: bigze

1981 Chronic Town





1983 Murmur


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1986 Lifes Rich Pageant DOWNLOAD



1988 Eponymous






1988 Green





1991 Out Of Time





1992 Automatic For The People






1992 Fables Of The Reconstruction





1992 Reckoning





1993 Dead Letter Office
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1993 Document


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1994 Monster
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1994 Singles Collected





1996 New Adventures In Hi-Fi





1998 Up






2001 Reveal





2004 - Around The Sun





2008 Accelerate DOWNLOAD



Imitation Of Life Cd Single


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The Best Of R.E.M
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The Great Beyond Cd Single


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13
Jul 08

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FRASES: "Decidimos começar nosso próprio grupo porque queríamos trazer de volta a energia ao rock´n´roll". "Nossa música é uma resposta ao som da primeira metade dos anos 70. Aquilo tudo era uma bobagem. Tocamos rock´n´roll, não fazemos solos" (Joey Ramone).


Ramones Mania Vol. 2

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01. Censorshit
02. Poison Heart
03. Strength to Endure
04. It's Gonna Be Alright
05. Take It As It Comes
06. I Won't Let It Happen
07. Touring
08. Journey to the Center of the Mind
09. Substitute
10. Somebody to Love
11. 7 and 7 Is
12. My Back Pages
13. Have You Ever Seen the Rain
14. I Don't Wanna Grow Up
15. The Crusher
16. Life's a Gas
17. Take the Pain Away
18. I Love You
19. Cretin Family
20. Have a Nice Day
21. Got Alot to Say
22. She Talks to Rainbows
23. Spiderman
24. Anyway You Want It
25. R.A.M.O.N.E.S.

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02
Jul 08


O Running Wild foi formado em 1979 em Hamburgo, Alemanha, por Rolf Kasparek, também chamado de Rock’n’Rolf, líder, vocalista, guitarrista e único membro que continua na formação até hoje. O Running Wild nunca seguiu tendências musicais. Ritmos dominadores, refrões marcantes e riffs eletrizantes são algumas características desse quarteto que nunca gravou uma balada ou usou sintetizadores.
Em 1983, com Rock’n’Rolf, Uwe Bendig (guitarra), Matthias Kaufmann (baixo) e Hasche (bateria), o Running Wild gravou suas primeiras demos.
As músicas “Iron Heads” e “Bones To Ashes” foram lançadas numa compilação da gravadora Noise Records em 1984. No mesmo ano e pelo mesmo selo foi lançado o debut da banda, “Gates To Purgatory”. Em 1985 saiu o segundo álbum, “Branded And Exiled” e, desde então, o Running Wild é uma das mais populares bandas de heavy metal da Alemanha.
Sempre com constantes mudanças no line-up do grupo, em 1987 saiu “Under Jolly Roger”, iniciando o uso freqüente de temas sobre piratas em suas letras. Em seguida, foi lançado o primeiro disco ao vivo, “Ready For Boarding”.


No final de 1988 temos o quarto disco de estúdio, “Port Royal”, que teve uma boa vendagem e consolidou a imagem do Running Wild perante uma legião crescente de fãs. Em 1989 “Death Or Glory” foi lançado e se manteve por várias semanas entre os discos mais vendidos do gênero na Europa.
O entra-e-sai dos integrantes da banda continua, mas Rock’n’Rolf mantém as características do som do Running Wild fiéis ao seu estilo.
Em 1991, faziam parte do grupo o guitarrista Axel Morgan, o baixista Jens Becker e o baterista A.C.. Nesse ano saiu o álbum “Blazon Stone” e, logo depois, a compilação “The First Years Of Piracy”, onde os sucessos dos primeiros discos foram regravados com novos arranjos e produção.
Em 1992 o Running Wild lançou “Pile Of Skulls”. A formação nessa época tinha, além de Rolf, Axel Morgan (guitarra), Thomas Smuszynski (baixo) e Stefan Schwarzmann (bateria). Esse line-up também não durou muito tempo.


Em 1994 a banda contava com Rolf Kasparek, Thilo Hermann (guitarra), Thomas Smuszynski (baixo) e Jörg Michael (bateria), a sua formação mais estável e que permaneceu unida até 1998.
Nesse período foram lançados alguns dos melhores álbuns do Running Wild : “Black Hand Inn”(1994), “Masquerade”(1995), o disco mais pesado do grupo, e “The Rivalry”(1998), onde o Running Wild começou a flertar com um som mais hard rock, tendência acentuada nos discos seguintes.
O próximo álbum , “Victory”, de 2000 já não teria Jörg Michael que optou por ingressar no Stratovarius, onde permanece até hoje. Quem assumiu as baquetas foi Angelo Sasso.
Em 2002 , agora com Bernard Aufermann (guitarra), Peter Pichl (baixo) e Matthias Liebetruth (bateria), o Running Wild, sempre sob o comando de Kasparek, lança o décimo-segundo álbum de estúdio, “The Brotherhood”, seguido de uma turnê que culminaria com o lançamento de um DVD e cd duplo ao vivo.
Finalmente, em 2005, o último disco até o momento, “Rogues Em Vogue”.





Death Or Glory (1989)



Pile Of Skulls (1992)



Black Hand Inn (1994)



Masquerade (1995)



The Rivalry (1998)



Victory (2000)



The Brotherhood (2002)



Rogues En Vogue (2005)


publicado por wlasol às 14:38
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27
Jun 08

CD 01
01 Intro 2:50
02 Limelight 4:34
03 Digital Man 6:39
04 Entre Nous 5:28
05 Mission 5:48
06 Freewill 5:50
07 The Main Monkey Business 6:22
08 The Larger Bowl 4:50
09 Secret Touch 7:34
10 Circumstances 4:06
11 Between The Wheels 6:03
12 Dreamline 5:39

CD 02
01 Intro 3:41
02 Far Cry 5:23
03 Workin' Them Angels 4:50
04 Armor And Sword 6:37
05 Spindrift 5:42
06 The Way The Wind Blows 6:30
07 Subdivisions 6:04
08 Natural Science 8:18
09 Witch Hunt 4:46
10 Malignant Narcissism 2:23
11 Dr um Solo 7:01

CD 03
01 Hope 2:08
02 Summertime Blues 4:24
03 The Spirit Of Radio 5:10
04 Tom Sawyer 7:46
05 One Little Victory 5:31
06 A Passage to Bangkok 3:49
07 YYZ 5:00
08 Outro 1:09


senha lagrimapsicodelica
publicado por wlasol às 19:02
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16
Jun 08

Estilo:
Hard Rock 70's/Heavy Metal

Data de lançamento:
--/--/1995

Tamanho:
47 mb

Tracklist:
01. Wolf to the Moon
02. Cold Hearted Woman
03. Hunting Humans (Insatiable)
04. Stand and Fight
05. Ariel
06. Too Late For Tears
07. Black Masquerade
08. Silence
09. Hall of the Mountain King
10. Still I'm Sad (Cover)

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Estilo:
Hard Rock 70's/Heavy Metal

Data de lançamento:
--/--/1983

Tamanho:
37 mb

Tracklist:
01. Stranded
02. Can't Let You Go
03. Fool For the Night
04. Fire Dance
05. Anybody There (instrumental)
06. Desperate Heart
07. Street of Dreams
08. Drinking With the Devil
09. Snowman (instrumental)
10. Make Your Move

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Estilo:
Hard Rock 70's/Heavy Metal

Data de lançamento:
--/--/1982

Tamanho:
37 mb

Tracklist:
01. Death Alley Driver
02. Stone Cold
03. Bring On The Night (Dream Chaser)
04. Tite Squeeze
05. Tearing Out My Heart
06. Power
07. Miss Mistreated
08. Rock Fever
09. Eyes of Fire

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Estilo:
Hard Rock 70's/Heavy Metal

Data de lançamento:
--/--/1978

Tamanho:
37 mb

Tracklist:
01. I Surrender
02. Spotlight Kid
03. No Release
04. Magic
05. Vielleicht Das Naechste Zeit (Instrumental)
06. Can't Happen Here
07. Freedom Fighter
08. Midtown Tunnel Vision
09. Difficult To Cure(instrumental)

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Estilo:
Hard Rock 70's/Heavy Metal

Data de lançamento:
--/--/1978

Tamanho:
32 mb

Tracklist:
01. All Night Long
02. Eyes of the World
03. No Time to Lose
04. Makin' Love
05. Since You Been Gone
06. Love's No Friend
07. Danger Zone
08. Lost In Hollywood

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Estilo:
Hard Rock 70's/Heavy Metal

Data de lançamento:
--/--/1978

Tamanho:
36 mb

Tracklist:
01. Long Live Rock & Roll
02. Lady of the Lake
03. L.A. Connection
04. Gates of Babylon
05. Kill the King
06. The Shed (Subtle)
07. Sensitive to Light
08. Rainbow Eyes

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Estilo:
Hard Rock 80's/Heavy Metal

Data de lançamento:
--/--/1977

Tamanho:
90 mb

Tracklist:

Disc 1
01. Kill The King
02. Mistreated
03. Sixteenth Century Greensleeves
04. Catch The Rainbow
05. Long Live Rock 'N' Roll
06. Man On The Silver Mountain
07. Still I'm Sad
08. Do You Close Your Eyes

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Estilo:
Hard Rock 70's/Heavy Metal

Data de lançamento:
--/--/1977

Tamanho:
60 mb

Tracklist:
01. Intro: Over the Rainbow/Kill the King
02. Man on the Silver Mountain/Blues/Starstruck
03. Catch the Rainbow
04. Mistreated
05. Sixteenth Century Greensleeves
06. Still I'm Sad

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Estilo:
Hard Rock 70's/Heavy Metal

Data de lançamento:
--/--/1975

Tamanho:
30 mb

Tracklist:
01. Tarot Woman
02. Run With The Wolf
03. Starstruck
04. Do You Close Your Eyes
05. Stargazer
06. A Light In The Black

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Estilo:
Hard Rock 70's/Heavy Metal

Data de lançamento:
--/--/1975

Tamanho:
33 mb

Tracklist:
01. Man On The Silver Mountain
02. Self Portrait
03. Black Sheep Of The Family (Quatermass cover)
04. Catch The Rainbow
05. Snake Charmer
06. Temple Of The King
07. If You Don't Like Rock 'n' Roll
08. Sixteenth Century Greensleeves
09. Still I'm Sad (Yardbirds cover)

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publicado por wlasol às 19:26
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01
Jun 08
Forrest Richard Betts nasceu em dezembro de 1943, e é mais conhecido como Dickey Betts, um dos fundadores do ‘The Allman Brothers Band’, junto com os irmãos Allman do título, Gregg e Duane, além do baterista Buch Trucks, do baixista Berry Oakley e do percussionista Jaimoe Johanson.

Betts iniciou sua bem sucedida carreira solo, com o primeiro disco em 1974, ‘Highway Call’. Três anos depois, Betts forma sua banda paralela, o ‘Great Southern’, com quem lançou dois discos em 77 e 78, respectivamente, ‘Dickey Betts & Great Southern’ e ‘Atlanta’s Burning Down’. Cada disco tem suas versões clássicas, e eu recomendo ‘Bougainvillea’ do disco de 77, e ‘Good time feeling’ do álbum de 78.

Depois desses álbuns, tanto os ‘Allman Brothers’, quanto o ‘Great Southern’ encerraram atividades, temporariamente, e Betts montou outra banda intitulada apenas ‘The Dickey Betts Band’. Essa banda incluía velhos companheiros do ‘Allman Brothers’, Chuck Leavell e Buch Trucks, como novos parceiros, Warren Haynes e Matt Abbs (os dois formariam posteriormente o Gov’t Mule, junto com Allen Woody).

Com essa banda ele lançou o disco ‘Pattern Disruptive’ e o bootleg ‘Lone Star Roadhouse’, que ainda tem participação de Jack Bruce, Rick Derringer e Mick Taylor.

Dickey Betts voltou a tocar com o ‘Allman Brothers’, mas acabou sendo expulso da banda por problemas com drogas. Betts largou as drogas e reformulou sua antiga banda a ‘Great Southern’ e lançou vários discos desde então. ‘The Collector # 1’ é um disco acústico e os dois ao vivo, ‘Instant Live’ e o áudio do dvd do show que Betts fez na ocasião da inclusão de seu nome no ‘Rock’n’Roll Hall of Fame’, o ‘Back Where It All Begins’.

No mais, acho que Dickey Betts está melhor sozinho do que com sua antiga banda, mas deixem que ele fale por si, “eu levei Phill Walden (Empresário do ‘Allman Brothers’ e dono do selo, ‘Capricorn Records’) à justiça para ele me pagar os milhões de dólares que me devia. Infelizmente, Phil admitiu falência e eu nunca recebi um tostão dessa grana. Então eu tive que trabalhar pra ganhar meu dinheiro todo de novo. Eu voltei a ser financeiramente bem sucedido, e continuo bem sucedido desde então. Não quero me vangloriar, mas eu não precisaria mais trabalhar se não quisesse, hoje em dia”.

1974 Highway Call

1. Long time gone
2. Rain
3. Highway call
4. Let nature sing
5. Hand picked
6. Kissimmee kid

Baixe aqui no LP

1977 Dickey Betts & Great Southern

1. Out to get me
2. Run gypsy run
3. Sweet Virginia
4. Way love goes
5. Nothing you can do
6. California blues
7. Bougainvillea

Baixe aqui no LP

1978 Atlanta’s Burning Down (& Great Southern)

1. Good time feeling
2. Atlanta’s burning down
3. Leavin’ me again
4. Back on the road again
5. Dealin’ with the devil
6. Shady streets
7. You can have her (I don’t want her)
8. Mr. blues man

Baixe aqui no LP

1988 Pattern Disruptive (& Band)

1. Rock bottom
2. Stone cold heart
3. Time to roll
4. The blues ain’t nothin’
5. Heartbreak line
6. Duane’s tune
7. Under the guns of love
8. C’est la vie
9. Far cry
10. Loverman

Baixe aqui no LP

1989 Lone Star Roadhouse (& Band)

Disc 1

1. Rock botton
2. Blue sky
3. Time to roll
4. Duane's tune
5. Blues ain´t nothing
6. Far cry
7. Hearthbreak line
8. In memory of Elizabeth Reed
9. Lover man
10. Jessica

Disc 2

1. Under the guns
2. Stateboro blues (& Rick Derringer)
3. One way out (& Rick Derringer)
4. Rock’n’roll hoockie coo (& Rick Derringer)
5. Spoontfull (& Jack Bruce, Mick Taylor & Rick Derringer)
6. Southbound (& Jack Bruce, Mick Taylor & Rick Derringer)

Baixe aqui o Disco 1 no LP
Baixe aqui o Disco 2 no LP

Esse disco também pode ser baixado pelo blogui amigo Seres da Noite. Valeu pelo link José Renato, e o Guess Who também é muito legal.

2001 Let’s Get Together (& Band)

1. Rave on
2. Let’s all get together
3. Immortal
4. Tombstone eyes
5. Here come the blues again
6. One stop bebop
7. I gotta know
8. Call me anytime
9. Dona Marie
10. All for you
11. Sing while I’m walkin’

Baixe aqui a Parte 1 no LP
Baixe aqui a Parte 2 no LP

2002 The Collector’s # 1 (& Great Southern)

1. Beyond the pale
2. Georgia on a fast train
3. One stop bebop # 2
4. Tangled up in blue
5. Steady rollin’ man
6. Change my way of livin’ # 2
7. The preacher
8. Seven turns # 3
9. Willy and po’ Bob

Baixe aqui no LP

2004 Instant Live (& Great Southern)

Disc 1

1. Little Martha
2. Steady rollin’ man
3. Blue sky
4. Change my way of living
5. Girl with the deep blue eyes
6. Donna Maria

Disc 2

1. Southbound
2. Nobody knows part 1
3. Nobody knows part 2
4. Where it all begins
5. Get away
6. Come on in my kitchen
7. Having a good time

Disc 3

1. In memory of Elizabeth Reed
2. Ramblin’ man
3. No one to run with
4. Seven turns
5. Jessica

Baixe aqui o Disco 1 no LP
Baixe aqui o Disco 2 no LP
Baixe aqui o Disco 3 no LP

2004 Back Where It All Begins (& Great Southern)

1. Statesboro blues
2. Blue sky
3. Change my way of living
4. Get away
5. Ramblin' man
6. Back where it all begins
7. Come on in my kitchen
8. Seven turns
9. In memory of Elizabeth Reed
10. No one to run with
11. Jessica

Baixe aqui a Parte 1 no LP
Baixe aqui a Parte 2 no LP

Bonus Disc

1. Southbound
2. Blue sky
3. In memory Of Elizabeth Reed
4. Donna Marie
5. Jessica

Baixe aqui o Disco Bônus no LP
publicado por wlasol às 13:43
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26
Mai 08
Estilo:
Heavy Metal/Hard Rock

Data de lançamento:
--/--/2008

Tamanho:
55 mb

Tracklist:
1. Face To Face
2. Do You Want To Rock Me
3. Unbankable
4. Not So Bad
5. Action Not Words
6. We Gonna Fight
7. Erotic Fantazy
8. Why Don't You Call Me
9. Hot Dirty Lover

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publicado por wlasol às 19:23
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25
Mai 08

Este texto é uma mescla, e a maior parte foi pesquisado , na Internet, mídias, enciclopédias musicais etc. Mas foi digitado por mim, letra, por letra. Estou notificando , porque , dados como datas ou fatos por exemplo são fácilmente passíveis de desencontros como eu mesmo já comprovei várias vezes. Mas alguns dados são comprovados inclusive por mim mesmo, através de fitas vhs, dvds, tv,etc. mostrando entrevistas dos integrantes da banda contando suas histórias e fatos por eles mesmos. O fato de usar-mos livros e enciclopédias etc nas nossas pesquisas para podermos informar aos outros quando escrevemos não é desmerecedor, e bibliotecas foram feitas exatamente para isso., As minhas palavras (as de opinião próprias e descrição de algum termo estarão destacas em itálico. Portanto vamos em frente...”Flip the Switch”
Primeira Formação: Keith, Mick, Brian Jones , Charlie e Bill Wyman
The Rolling Stones, uma das bandas mais duradouras do mundo do rock & roll, foi formada inicalmente pelos seguintes componentes: Mick Jagger ( Michael Philip Jagger), (Vocal e Guitarra), nascido em Dartford, Kent, Reino Unido, em 26 de julho de 1943, Keith Richard (guitarra), nascido em Dartford , Kent, Reino Unido, em 18 de dezembro de 1943, Brian Jones (Lewis Brian Hopkin-Jones), (guitatra rítmica) nascido em Cheltenham, Gloucestershire, Reino Unido, nascido em 26 de fevereiro de 1942 e falecido em 3 de julho de 1969, (Brian era um ótimo músico eu o adorava além de ser um sujeito “cabeça”, além de guitarra, tocava também cítara. Eu me lembro de um fato muito engraçado, os Stones estavam se e apresentando num determinado show, se não me engano nos EUA. Quando de repente o público invadiu o palco quebrando tudo, cadeiras, derrubando microfones, etc. Mick, e os outros saíram correndo apavorados Keit agarrou sua guitarra, etc ,e é aí que vem o mais engraçado, Brian ficou ali no palco sozinho de pé com alguma coisa na mão e dando gargalhas sem parar parecendo querer dizer “ Então seus cagões, não era isso que vocês queriam, então tá, até que apareceu um segurança apavoradoe o tirou de lá, puxando-o pelos braços!. É desse tipo de gente que eu gosto) Mas continuando , Bill Wyman (William Perks) (contrabaixista), nascido em Plumstead, Londres, Reino Unido, em 24/10/1936. e Charlie Watts (baterista), nascido em Islington, Londres, Reino Unido em 02 de junho de 1941.Mick e Keith se conheceram fazendo a escola primária, eles tinham naquela época seis anos de idade, depois de um longo tempo de separação, reencontraram-se em um trem, em 1960, no percurso entre Londres e Dartford.Mick Jagger que na época estudava na London School of Economics, já se iniciava no Rhythm & blues com Dick Tailor. Por outro lado, Richards, que possuía aptidões artísticas, estudava na Siccup Art School e fazia parte de um coral que acabava de se apresentar para a rainha Elizabeth II na abadia de Westminster, interpretando O Messias de Handel. (por essa muitos não esperavam não?.Durante a conversa que tiveram no trem, descobriram o interesse em comum que possuíam por Chuck Berry (roqueiro), Muddy Waters (bluseiro), e Bo Diddley (roqueiro e bluseiro) Jagger então, propôs a Keith que se unisse ao grupo que havia formado com Dick Taylor, e outros dois amigos, Bob Backwith e Allen Etherington.
Segunda formação:Charlie, Mick Taylor,Mick, Keith e Bill
Com a aprovação dos demais componentes, Keith passou a ser guitarrista de um grupo que tinha um nome tão cafona como o do poema da Mother Goose (MamãeGansa), Litlle Blue Boy & The Blue Boys.( O Keith Richards não é um músico virtuoso, não é um Steve Vai, ou um Joe Satriani, mas ele têm a manha de fazer Riffs (aquelas partes da música que entra na sua cabeça e não sai, como em Satisfaction), Durante um pouco mais de um ano, o grupo ensaiou nas suas horas livres, até que um dia leram na revista “Jazz News”, de março de 1962, um anúncio solicitando músicos de rhythm & blues para a formação de uma banda. Apesar de terem se sentidos atraídos pela idéia, não se apresentaram. O pianista Ian Stewart, sim, se apresentou. De qualquer forma, Mick e Keith acabaram conhecendo o autor do anúncio, ao assistirem uma das apresentações
Do grupo de Alex Korner, o Blues Incorporated, no Ealing Blues Club. Brian Jones o responsável pelo anúncio,( é isso que contara Brian,ele era um cara que tinha atitude) que também se apresentava no Club, fez amizade com ambos, convidando-os a subirem ao palco para se apresentarem. O que começou como simples apresentações casuais, acabou em jam sessions (é quando os músicos se reúnem para fazer e curtir um som) , do grupo de Brian e do Little Blue Boy & The Boys, com a colaboração de Charlie Watts, baterista do Blues Incorporated.
Terceira Formação: Ron Wood, Charlie , Mick , Bill e Keith
Em julho, de 1963, depois da fusão de ambos os grupos e da despedida de Mick Taylor, o grupo já tinha adquirido a sua formação quase definitiva, e mudado o nome para The Rolling Stones, em homenagem a uma música de Muddy Watters. Jagger era o vocalista, já com uma grande veia protagonista, e também cantava com o Blues Incorporated, grupo que foi chamado pela emissora de rádio da BBC (Londres) para participar no programa “Jazz Club”, com a condição de que se apresentassem somente seis músicos. Optaram por prescindir de Jagger. Entretanto, Jagger acabou ganhando pois, no mesmo dia do programa de rádio, o grupo de Alexis Korner deveria se apresentar no famoso Marquee Club, na Wardour Street. Aproveitando a ausência do Blues Inc., se ofereceu para se apresentar com os Rolling Stones, fazendo um enorme sucesso entre o público. Porém, o fato de que em cada apresentação que fizessem o número de espectadores era sempre maior, não impediu que Brian Jones, Keith Richards e Mick Jagger considerassem a necessidade de reajustar a formação, para que continuassem progredindo.
Bill Wyman
Durante meses tentaram fazer com que Charlie Watts se juntasse ao grupo, porém ele só resolveu deixar o seu estável trabalho como desenhista em janeiro de 1963. O baixista Bill Wyman também passou a fazer parte do grupo, deslumbrando os outros integrantes com as suas magníficas audições com a guitarra e o amplificador , muito melhores do que quaisquer outras que haviam tido (aqui a verdade contada por eles mesmos é que quando conheceram o Bill, virem que ele tinha um equipamento invejável, principalmente amplificadores bons, coisa que os outros Stones ainda não tinham,então convidaram o Bill para fazer parte da banda para que ficassem com os amplificadores , isso é um pouco de malandragem e esperteza) .
Brian Jones
A primeira gravação demonstrativa do Stones foi recusada por várias gravadoras, inclusive, pela EMI Records. Esta frustação, entretanto, seria recompensada e vingada. Como o nome dos Rolling Stones já era conhecido no meio musical, acabaram sendo coontratados pelo Crawdaddy Club, localizado no Hotel Sttation de Richmond. A temporada foi prolongada para oito meses, durante os quais a imprensa especializada começou a elogiar e a recompensar o seu rhythm & blues britânico com tanta convicção, que o jovem Andrew Oldham, de 19 anos, foi até o Crawddady para assistir a sua apresentação. Oldham, que já havia sido relações públicas dos Beatles e acabava de criar a companhia Impact Sound, dois dias depois de assistir o show dos Rolling Stones, voltou a Richmond para fecha um contrato de representação.
A primeira grande estratégia de Oldham foi fechar um contrato de gravação para os Rolling Stones por três anos pelo selo Impact, cuja distribuição seria feita pela Decca Records, companhia estigmatizada por ter recusado trabalhar com o Beatles, porque moravam longe de Londres e os quartetos estavam fora de moda. Em julho foi lançado o primeiro compacto, uma versão de “Come On” de Chuck Berry (Chuck era um dos maiores letristas de rock & roll), que também serviu de motivo para a sua estréia televisiva no programa “Thank You Lucky Stars” Como os Beatles ocupavam o centro da atenção musical, o compacto somente alcançou o 21º. Lugar nas paradas. Oldham, então, resolveu utilizar a velha tática de unir-se ao adversário, já que não podia supera-lo. Em uma visita aos seus antigos chefes, os já superfamosos John Lennon e Paul McCartney,Andrew Oldham aproveitou a ocasião para pedir-lhes uma música para que fosse interpretada pelos seus novos representados. Com o raro privilégio de estrear uma música inédita dos Beatles que mais tarde apareceria no álbum With the Beatles de 1963, os Stones gravaram um novo compacto. Pouco depois de finalizarem a sua primeira turnê britânica, ainda abrindo os shows dos Everly Brothers e do seu ídolo Bo Diddley , “I Wanna Be Your Man” chegava ao 12º lugar nas paradas, e eram escolhidos Como o sexto melhor grupo inglês pelos leitores do semanário “New Musical Express”.
Em janeiro de 1964, enquanto os Beatles chegavam aos Estados Unidos, os Stones se preparavam para conquistar o Reino Unido. Os primeiros comentários sobre o seu aspecto e a força selvagem que apresentavam no palco começaram a surgir na imprensa, devido a uma turnê que iniciaram no dia 6 de janeiro, desta vez como protagonistas, com a participação de vários grupos americanos. Enquanto que os Beatles trocavam as suas roupas de couro e o seu aspecto rebelde por uma imagem mais suave, de acordo com as indicações de Brian Epstein, Oldham incentivou os Rolling Stones para que acentuassem os seus aspectos mais heterodoxos. Os movimentos lascivos (sensuais), de Jagger e o seu cabelo excessivamente comprido fizeram com que a “New Musical Express” os definisse como um “quinteto de cavernícolas” (habitantes de cavernas)

Charlie Watts
Durante a ausência dos Beatles, o público inglês voltou-se para os Rolling Stones como se fossem uma espécie de substitutos, o que provocou uma grande polêmica ao dividir os fãs em dois grupos essencialmente incompatíveis. Como já tinha acontecido com os próprios Beatles, os acontecimentos particulares dos Rolling Stones começaram a inundar a imprensa, chamando mais atenção do que as notícias estritamentes profissionais. Assim, quando a sua homenagem a Buddy Holly “No Fade Away” , com Phil Spector tocando maracás, chegou ao terceiro lugar nas paradas, a imprensa teve que divulgar que um representante do grêmio de cabeleireiros tinha se oferecido para cortar os seus cabelos de graça. (Phil Spector além de produtor dos Beatles, futuramente continuou produzindo também para John Lennon após a separação da banda) Apesar de que este não era o tipo de promoção que Oldham tinha planejado, reconhecia que qualquer noticia dava popularidade ao grupo E não havia se equivocado, pois, quando o lançamento do primeiro álbum, The Rolling Stones (1964), foi anunciado, que chegou a receber o pedido antecipado de, aproximadamente, 1000.000 unidades.

O Especialíssimo Brian Jones ao Centro


Com o sucesso garantido pela quantidade de discos pedidos antecipadamente, Oldham utilizou mais uma estratégia, não indicou o nome do grupo na capa do disco, algo completamente insólito (contrário ao costume) na recente trajetória do LP, e inovador na história do rock & roll. Esta tática experimental provocou um enorme sucesso, fazendo com que este álbum subtituísse o With The Beatles no primeiro lugar das paradas, em maio de 1964.Em junho daquele mesmo ano, seguiram os Beatles na sua grande aventura; a de conquistarem os Estatos Unidos da America. Depois do antecedente dos “Quatro de Liverpool”, a sua agenda ficou completa: no dia seguinte ao seu desembarque em Nova York, no dia 2 de junho, apareceram no “The Les Crane Show”; no dia 5, iniciaram uma pequena turnê: no dia 10, gravaram nos famosos estúdios da Sun Records, conhecendo pessoalmente Chuck Berry, Muddy Watters e Willie Dixon, no dia 13, participaram em um programa apresentado pelo já falecido Dean Martin ( Dean Martin, era um Show Man, além de apresentador, era cantor e ator de cinema, e nesse dia aconteceu um fato desagradável, Dean ofendeu os Stones, insinuando que aqueles cabeludos tinham idéias curtas, como pode alguém ofender assim um convidado? Keith Richards foi o que ficou mais puto com aquilo, mas tudo na vida passa, os Stones começaram do nada, foram enganados pelo empresário, que quase os levou a falência, mas sobreviveram hoje são felizes, toda turnê é gigantesca, fazem o que gostam na vida que é tocar rock & roll e blues, estão milionários e não devem nada a ninguém.), no dia 22, voltaram para o Reino Unido (UK – United Kingdon) para se apresentarem em Oxford, naquela mesma tarde.
Mick Taylor

Os resultados da sua arrasadora viagem aos Estados Unidos surgiram rapidamente, e uma das músicas gravadas em Chicago, “It´s All Over Now”, concedeu-lhes o primeiro “numero um” no seu país. Por outro lado, os seus primeiros problemas com a justiça.Ocuparam um lugar mais destacado na imprensa do que “Tell Me (You´re Coming Back”, “Little Red Rooster” “Time Is On My Side”. Aceitando de muito bom grado o papel de “meninos maus”, Completamente desmesurado pelos meios de comunicação, Rolling Stones começaram a sofrer um acosso policial. Os seus excessos de velocidade eram multados incessantemente, como revanche por não poderem ser proibidos de se apresentar em concertos que provocavam atos violentos (Em um show dos Stones nos Estados Unidos um rapaz negro foi violentamente assassinado a facadas pelo grupo conhecidos como “Hells Angels” que faziam o serviço de segurança do show como já foi dito acima).
Ed Sullivan (apresentador de um programa de show nos Estados Unidos) vetou-os no seu show em 1964, por causa da violência que suscitavam (provocavam )no público, mas, na verdade, estava castigando-os por terem se negado a se apresentar na África do Sul, contra o apartheid (O apartheid foi um dos regimes de discriminação mais cruéis de que se tem notícia no mundo. Ele vigorou na África do Sul de 1948 até 1990 e durante todo esse tempo esteve ligado à política do país. A antiga Constituição sul-africana incluía artigos onde era clara a discriminação racial entre os cidadãos, mesmo os negros sendo maioria na população).Em compensação, se apresentaram em um show realizado no Civic Auditorium de Santa Monica, respaldados pelo melhor da música negra do momento: Chuck Berry, James Brown e Marvin Gaye. Quando voltaram da sua segunda viagem aos Estados Unidos, a BBC também se colocou contra eles, proibindo os seus discos temporariamente. O seu crime foi chegarem atrasados em dois programas para os quais tinham sido convidados. No meio deste clima tão adverso, começaram a surgir algumas vozes defendendo o grupo oficialmente. Durante um novo julgamento por infrações no trânsito, o defensor de Mick Jagger alegou que ele não deveria ser julgado pelo seu cabelo comprido, já que os próprios membros do jurado usavam perucas enormes e cacheados e que, além disso, os Rolling Stones eram jovens com estudos que promoviam a criação de uma substanciosa renda para o país.
Quarta formação com Darryl no Contrabaixo


Em janeiro de 1965, o LP (Long Playing-Disco de Vinil) The Rolling Stones número 2 fez com que os Rolling Stones substituíssem novamente os Beatles no primeiro lugar das paradas britânicas. A opinião geral convertia os Rolling Stones no segundo grupo de rock inglês, ou seja, no segundo do mundo inteiro. Oldham, então resolveu dar o passo decisivo para transforma-los no primeiros. Segundo Oldham, isto poderia acontecer se Jagger & Richards , tal como Lennon & McCartney, compusessem as suas próprias músicas, deixando para trás as composições de outros autores. Ralizou o seu plano de uma forma tão pouco diplomática, quanto prática: trancou os dois em um quarto até que criassem algo que merecesse ser ouvido. As primeiras composições não eram nem perfeitas nem eficazes, mas, de alguma forma, serviram para despertar neles o sentido criativo. Uma noite, Keith Richards acordou com um acorde de guitarra na sua mente, e começou a desenvolver uma música que se converteria na “(I Can Get No) Satisfaction. Pela manhã, escreveu a letra com Mick Jagger e, uma vez terminada, Richards achou que seria somente uma simples canção folk de protesto (uma canção popular de protesto). A opinião de Mick Jagger, entretanto, era muito diferente, pois confiava que teria possibilidades de se transformarem um sucesso. A sua intuição foi confirmada quando esta música se transformou no primeiro “número um” do grupo nos Estados Unidos.
Mick e Keith



No Reino Unido “(I Can´t Get No) Satisfaction, por ser lançada em um disco de quatro músicas, não teve o mesmo sucesso que vinham apresentando nas paradas de sucesso. Entretanto, isto não serviu de impedimento para que esta música se convertesse em um dos hinos da juventude da época, no mesmo ano em que The Who apresentava “My Generation”. “The Last Time e “Get Off Of My Cloud” reforçaram o poder dos Rolling Stones durante 1965, ano decisivo para a sua carreira, devido à inclusão de Allen Klein na sua equipe de produção, que renegociou um contrato milionário com a Decca Records. Aftermanth ( 1966) , o primeiro álbum gravado depois deste novo contrato, também foi o primeiro a conter exclusivamente canções compostas por Jagger & Richards, uma heterodoxa mescla de rock & Roll, baladas e misoginia (desprezo pelas mulheres) esplêndido do começo ao fim: “Stupid Girl”, “Under My Thumb”, “Mother´s Little Helper”, “Out of Time”...

Mick de barba e Ron Wood fazendo biquinho
Por outro lado, com Aftermath, os problemas do grupo com a Decca Records também aumentaram. O disco Could You Walk On The Water foi vetado pela companhia; “Have You Seen Your Mother Baby, Standing In The Corner?” foi lançada com péssimos arranjos por causa do desinteresse da Decca; as letras de várias músicas eram suavizadas e, inclusive, em uma das suas aparições na televisão, tiveram que mudar o título de “Let´s Spend The Night Together” (gravada também por David Bowie), por “Let´s Spend Some Time Together”. Em qualquer outro momento, Andrew Oldaham teria rentabilizado este escândalo, porém, após a chegada de Klein, acabou se distanciandoe perdendo o interesse pelo grupo. Quando, em fevereiro de 1967, o jornal “News Of The World” incluiu o nome de Mick Jagger, confundindo-o com Brian Jones, em uma longa lista de músicos de rock & roll que consumiam drogas, iniciaram um novo acosso policial (correram atrás) a todos os integrantes dos Rolling Stones. Jagger & Richards foram condenados, respectivamente, a um ano e três meses de prisão, por posse de maconha e anfetaminas. Apesar de que nenhum dos dois tenha chegado a cumprir a pena, a sua imagem pública foi extremamente afetada. Oldham assistiu todo o processo desde os “bastidores”, separando-se formalmente do grupo no final desse mesmo ano.
Charge Keith fazendo boca de pito e Mick com um bocão
Em inúmeras ocasiões, interpretaram a perseguição aos Rolling Stones como uma campanha geral que os havia escolhido como bodes expiatórios. De qualquer forma, os Rolling Stones reagiram energicamente gravando um compacto, cujo lado “A” estava dedicado aos seus fãs que os continuaram apoiando (We Love you”), e o lado “B” que iniciava com sons de pisadas e celas sendo fechadas “Dandelion”). O seu seguinte LP foi o alucinante Their Satanic Majesties Request (1967), cuja capa continha uma fotografia tridimensional capaz de competir com Sgt. Pepper´s Lonely Hearts Club Band, dos Beatles, que acabava de ser editado.
Charge de Mick e Keith ( I Have cigarrets!)
Decepcionante em todos os sentidos, Their Satanic Majesties Request serviu para que fosse acrescentado um novo estigma aos Rolling Stones, o do culto ao demônio. Como sempre, acharam que isto significaria um novo motivo de divulgação, e escreveram “Sympathy For The Devil” como demonstração. Entretanto, apesar de toda a ambição por se converterem no centro da atenção mundial, a sua consciência social e política fez com que reagissem aos acontecimentos de 1968: mudaram a letra de “Sympathy For The Devil” depois do assassinato de Robert Kennedy, e compuseram “Street Fighter Man”, após as revoltas estudantis em Paris. Os Rolling Stones haviam se convertido definitivamente em um grupo não desejado. “Street Fighting Man” foi proibida em muitos países por ter sido considerada como uma incitação à desordem pública: a Decca Records proibiu a capa de Beggars Banquet (1968), na qual aparecia um vaso grafitado: e Brian Jones, consumido pelas drogas ,resolveu abandonar o grupo no dia 8 de junho de 1969, sendo substituído por Mick Taylor. (Numa entrevista que eu assisti em fita VHS, o Keith Richards disse que ele não tinha mais condições de permanecer na banda por causa das drogas, então eu entendo que na verdade os Stones “deixaram Bryan pra lá”, ou seja eles o abandonaram, o que foi uma grande pisada na bola, e o Keith também roubou a namorada do Bryan, depois disse pra ele, sabe como é né velho, essas coisas acontece, Keith disse isso com a maior cara de pau do mundo)
Mick



Apesar de tudo, o público os apoiava incondicionalmente, e mais ainda, depois do sucesso de “Jumping Jack Flash” e do lançamento de Beggars Banquet, um dos deus melhores discos junto com Let It Bleed (1970). Após a morte de Brian Jones, apenas um mês depois de que se separasse do grupo, realizaram um concerto em sua homenagem no Hyde Park de Londres, com um público de quase 250.000 pessoas. A apresentação deste show nos Estados Unidos, entretanto, provocou uma revolução tão grande no público que acabou com a morte de um jovem negro, apunhalado por um dos Hell´s Angels, contratados para que mantivessem a ordem.

Mick

Aquele concerto californiano significou, tanto um final simbólico para a filisofia utópica de paz e amor, ditada durante a segunda metade da década de 70, como também a ruptura definitiva dos Rolling Stones com a Decca Records, em umas bases muito pouco amistosas. O último compacto que o grupo propôs para esta companhia foi “Cocksucker Blues” e “Keith Richards declarou: “Prefiro a máfia do que a Decca”. Após a separação dos Beatles, os Rolling Stones finalmente se converteram no grupo atuante de rock & roll mais importante. Além disso, liberados da pressão inquisidora que a Decca exercia sobre eles, podiam decidir livremente o conteúdo dos seus discos, editados através da sua própria gravadora. Com Stick Fingers (1971), com capa e contracapa desenhadas por Andy Warhol, voltaram a ter problemas com acensura em determinados países, por causa da rotunda masculinidadedo modelo usando os jeans, mostrado em primeiro plano. A estremecedora “Sistem Morphine”, “White Horses”, “Brown Sugar” e “You Gotta Move” levaram o disco ao primeiro lugar tanto na América como na Europa, enquanto que a Decca iniciavauma política de relançamentos que coincidiam com cada novo álbum dos Rolling Stones.


Exile On Main Street (1972), em comparação, foi um álbum decepcionante e, apesar de ter siso revalorizado com o passar dos anos, significou um sinal do declínio criativo do grupo durante os anos 70. Mick Jagger, casado com Bianca, descobriu a vida diletante e as reuniões sociais: Richards se manteve fiel aos seus constantes encontros com os agentes da lei, e MIck Taylor resolveu abandonar o grupo em a974, sendo substituído por Ron Wood (Ron tocava dos Faces junto com Rod Stewart, alías naquela época. O Rod Stewart, era bem roqueiro, vide as canções Gasoline Alley, Maggie Mae, etc.) Obviamente, os seus discos declinaram em todos os sentidos, apesar de ocasionalmente apresentarem músicas com a força de “Angie”, por exemplo. O surgimento do punk parecia sentenciar definitivamente os Rolling Stones, quando surpreenderam a todos com o consistente Some Girls (1997), que deu ao grupo um novo primeiro lugar nas paradas com “Miss You”, além “Miss You”, além de reforçar a sua veia polêmica com “Some Girls”, “Beast of Burden” “Far Away Eyes” e “ When The Whip Comes Down”. Com Tatoo You (1981) e Undercover (1983), continuaram no mesmo nível de excelência, compensando, com a sua experiência e carisma, as oscilações de qualidade e a sua ausência de inovação.Os lançamentos solo de Mick Jagger, She´s The Boss (1985) e Primitive Cool (1987), além da sua briga com Keith Richards, foram interpretados como o final dos Rolling Stones. Novamente contra todas as expectativas, o grupo ressurgiu com Steel Wheels (1989) e espetaculares turnês mundiais, durante os anos seguintes. O seu penúltimo trabalho, no caso dos Rolling Stones, nunca se pode falar em último trabalho, consiste em um produto multimídia, Voodoo Lounge (1994), idealizado para disco, vídeo, espetáculos ao vivo e CD-Rom para computadores. Mais uma demonstração de que estes velhos roqueiros não se resignam a ceder para outros, o tanto trabalharam para conseguir: ser o grupo de rock & roll mais importante do mundo.


Como Andrew Oldham pretendia ser um novo Brian Epstein (dos Beatles) , ele tentou, de todas as formas, aumentar o número dos seus representantes, além dos Rolling Stones. Uma das suas descobertas foi Mariane Faithfulll (1946), uma londrina que havia deixado o convento e que começou a cantar por indicação de Oldham. Através dele, conheceu os Rolling Stones e não sómente fez a sua estréia como cantora com uma composição deles, em 1964, “ As Tears Góes By”, como também se converteu na companheira inseparável de Mick Jagger. A voz suave de Faithfull repetiu o sucesso com “Come & Stay With Me”, “This Little Bird” e “Summer Nights”. Oscilando entre o folk e o rock & roll, Faithfull continuou cantando durante alguns anos, porém, o seu verdadeiro interesse era se converter em atriz. O seu filme mais famoso continua sendo Girl on a Motorcycle (1968), já que os desequilíbrios psiquicos que sofreu após a ruptura com Jagger, tentativa de suicídio e dependência de drogas, inclusive, fizeram com que se afastasse completamente do mundo artístico. Depois de um longo perídodo de afastamento, Faithfull regressou com Broken English (1979), um disco que apresentou uma voz transformada, rouca, áspera, porém, igualmente sedutora. Com a supervisão do produtor Hal Willner, Strange Weather (1987) converteu-a em uma figura de culto, alimentada pelo álbum Blazing Away (1990), gravado ao vivo na catedral de Santa Ana no Brooklyn, e A Secret Life (1995), uma seleção de composições de Ângelo Badalamenti, autor da onírica trilha de Twin Peaks. As capas dos discos dos Rolling Stones têm uma história própria, desde as primeiras criadas por Andrew Oldham, nas quais não constavam nem o nome dos intérpretes, nem o título do disco, até a de Some Girls. A capa deste disco teve que ser redesenhada porque as fotos que continha de Raquel Welch, Lucille Ball e Farrah Fawcett, foram utilizadas sem a permissão das atrizes. No começo, apenas foram eliminados alguns grafites considerados ofensivos, da capa de Beggars Banquett, mas finalmente acabou sendo proibida. O disco foi distribuído com uma capa em branco e depois com os Rolling Stones como anfitriões do banquete em questão. A imagem do vaso sanitário foi resgatada para a reedição do disco em CD, depois de ter sido reproduzida em inúmeros livros e discos pirata.Sticky Fingers provocou convulsões tanto pelo primeiro plano de uma braguilha masculina na capa, como pelo fundo traseiro ajustado por uma caça jeans, na contracapa. Além disso, no disco original, uma rara peça para os colecionadores, a braguilha podia ser aberta e, ao se extrair o disco, o invólucro de papel continha o mesmo modelo da capa,provavelmente, Mick Jagger, de cueca. Novamente tiveram que recorrer a uma capa alternativa: uma lata de conserva da qual sai uma mão engordurada. Mesmo em um período mais liberal, Dirty Work (1985) sofreu a manipulação da gravadora que tentou dissimular, o máximo possível, a palavra Dirty. Pediram os Rolling Stones que eliminassem determinadas palavras das músicas do disco, fazendo com que ficassem menos “sujo”.


De acordo com a opinião de Andrew Oldham, os Rolling Stones não poderiam escapar do cinema, mas, tampouco, deveriam se converter em imitadores dos Beatles. Em 1965 fechou um contrato através do qual, o grupo se comprometia a trabalhar em cinco filmes, À procura de argumentos sérios, Oldham encontrou a novela de Anthony Burgess, A Laranja Mecânica ( A Clockwork Orange), mais tarde protagonizada por Stanley Kubrick, e achou que seria o veículo perfeito para os seus protegidos, no qual mick Jagger poderia ter sido um perfeito protagonista. Tampouco rodaram Only Lovers Left Alive,adaptação de um livro de Dave Wallis, ambientado na Inglaterra anárquica e que termina com um suicídio coletivo. À medida que os meses passavam, o entusiasmo foi esfriando até que sómente Mick Jagger interpretou o misterioso protagonista do amiguo Performance ( 1970), onde cantava “Memo From Turner” e Ned Kelly ( 1970( uma biografia do famoso bandido australiano, que permitiu que Jagger interpretasse “The Wild Colonial Boy”, O Momento chave da sua carreira cinematográfica poderia ter sido a sua participação em Fitzcarraldo ( 1982), mas os problemas com o diretor Werner Herzog e as dificuldades das filmagens, fizeram com que abandonasse o filme. O seu regresso ao cinema em Freejack (1992) foi um erro perdoado e já esquecido.
Foi através de documentários que os Rolling Stones realmente conseguiram ativar a imaginação dos diretores. A imensa força das suas apresentações ao vivo logo foi imortalizada através de Gimme Shelter (1970), filmado durante o trágico concerto californiano de Altamont Speedway. Sympathy for The Devil/One on One (1970), tocado por Jean-Luc Godard, intercalando apresentações dos concertos com declarações dos Rolling Stones, alimentou a sua fama satânica. Ladies And Gentlemen The Rolling Stones (1975), é notável pela espetacularidade do som. Finalmente, At The Max (1992), é uma impressionante filmagem para os cinemas 360º, dirigida por Julien Temple, que transporta o espectador até o próprio palco onde os imortais Stones se apresentam.
Algumas palavras dos Stones: Só dou mais dois anos de vida para os Rolling Stones. Estou economizando o futuro. (Mick Jagger).
Quando uma pessoa tem a minha idade, deve se sentir jovem para trabalhar. Você deve estar em forma porque o rock & roll requer muita energia. Abandonei a vida dissipada, cheia de drogas e excessos (Mick Jagger).
Nós convertemos em uma rotina. A cada dia surge o sol, pela noite, as estrelas, e acada dois anos, um disco dos Rolling Stones ( Keith Richards)
Durante anos criamos ótimos discos. Isto é o que importa e é o que os outros grupos nunca fizeram. Se continuamos, é por causa das músicas (Mick Jagger)
As pessoas dizem que somos uma paródia do que fomos há vinte anos atrás. Duvido muito que quem diga isto nos tenha visto há dez anos atrás. (Mick Jagger)
Os ácidos nunca afetaram o meu cérebro, nem nada parecido. Eu já os tomava antes de serem proibidos. (Mick Jagger)

A Bigger Band by JH II
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Stripped by JH II
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Forty Licks by JH II
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Bridge to Babylon by JH II
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Emotional Recue by JH II

Tattoo You by JH II

Black & Blue by JH II





Out Of Our Heads by JH II

England Newest Hit Makers by Marcelo
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Big Hits Tide and Green Grass by Penny Lane
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Afermath-UK version by Penny Lane
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Through the past darkly by Penny Lane
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Get Yer Ya Yas Out by Penny Lane

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publicado por wlasol às 12:02
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24
Abr 08

Rory Gallagher - Rory Gallagher (1st Solo Album 1971 + Bonus Concert)
Rory Gallagher - Deuce (2nd UK Solo album 1971)
Rory Gallagher - Calling Card
Rory Gallagher and Taste
Rory Gallagher - 1978 - Off The Boards, Live in Lille
AGAINST THE GRAIN + Bonus Tracks
password: MOODSWINGS
Rory Gallagher - Live In Europe
publicado por wlasol às 21:44
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06
Abr 08

Herzeleid - 1995
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Senschut - 1997
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Live Aus Berlin - 1999
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Mutter - 2001
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Reise Reise - 2004
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Rosenrot - 2005
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Völkerball - 2006
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Kein Engel (2007)

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publicado por wlasol às 10:58
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