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Jun 08


Vou fazer uma postagem diferente desta vez confrontando dois cantores que possuem 6 músicas gravadas por ambos.

Laura Pausini surgiu em 1993 após faturar o Festival de San Remo com a música La Solitudine. Renato Russo não precisa apresentação.. Ocorre que em 1995, Renato lançou um disco inteiramente em italiano, sem grandes pretensões, que atingiu a impressionante marca de mais de 1 milhão de cópias vendidas no Brasil! Este disco conta com várias versões para sucessos de artistas italianos, dentre elas nada mais do que quatro músicas da Laura Pausini retiradas dos dois primeiros discos. Com o lançamento de Io Canto por parte da Laura, que traz diversas versões de músicas antigas, este número subiu para seis. Vamos a elas:

1. La Solitudine
Presente no primeiro disco da Laura Pausini e clássico absoluto após vencer San Remo ela fatura fácil e abre o primeiro ponto. 1x0

2. Gente
Essa é a faixa que abre o segundo disco da Laura. A versão do Renato Russo é sensacional e muito bem arranjada. 1x1

3. Strani Amori
Não sei porque, mas tenho abuso da versão do Renato. A voz da Laura encaixou melhor aqui. 2x1

4. Lettera *
Com um arranjo lento a Laura Pausini vai sempre fazer mais bonito do que o Renato. 3x1

5. Scrivimi
Originalmente lançada por Nino Buonocore, a voz masculina de Renato Russo leva vantagem. 3x2

6. Due
Sensacional música escrita e composta pelo grande Raf (de Self Control). Sou louco pela versão do Renato Russo, mas a da Laura ficou maravilhosa. O arranjo perfeito leva Renato ao empate. 3x3

Placar Final -> 3x3


"Laura Pausini - La Solitudine" (do álbum Laura pausini de 1993)
"Renato Russo - La Solitudine" (do álbum Equílibrio Distante de 1995)
"Laura Pausini - Gente" (do álbum Laura de 1994)
"Renato Russo - Gente" (do álbum Equílibrio Distante de 1995)
"Laura Pausini - Strani Amori" (do álbum Laura de 1994)
"Renato Russo - Strani Amori" (do álbum Equílibrio Distante de 1995)
"Laura Pausini - Lettera" (do álbum Laura de 1994)
"Renato Russo - Lettera" (do álbum Equílibrio Distante de 1995)
"Laura Pausini - Scrivimi" (do álbum Io Canto de 2006)
"Renato Russo - Scrivimi" (do álbum Equílibrio Distante de 1995)
"Laura Pausini - Due" (do álbum Io Canto de 2006)
"Renato Russo - Due" (do álbum Equílibrio Distante de 1995)


publicado por wlasol às 20:26
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STP

O Stone Temple Pilots foi uma das principais bandas norte americanas do cenário grunge nos anos 90, na qual faziam parte: Nirvana, Soundgarden, Pearl Jam, Alice in Chains, entre outras. Têm influências evidentes de hard rock e até mesmo o punk. O abuso no consumo de drogas por parte do vocalista Scott Weiland levou ào fim da banda em 2003. Entretanto, em janeiro de 2008, o próprio Weiland afirmou em uma entrevista que a banda voltará aos palcos a partir de maio desse ano.

Curto muito a banda. Fazem um grunge pendendo pro indie rock, porém com mais peso. Esses são os álbuns de estúdio da banda. Espero que gostem.

1992 Core

Core - Capa

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1994 Purple

purple

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1996 Tiny Music...Songs From The Vatican Gift Shop

1996 Tiny Music...Songs From The Vatican Gift Shop - Capa

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1999 Nº 4

No 4 - Capa

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2001 Shangri-la Dee Da

2001 Shangri-la Dee Da - Capa

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Senha/password: erawilson.blogspot.com

publicado por wlasol às 20:24
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Simple Minds, grupo de Rock New Wave oriundo de Glasgow, Escócia. Após a extinção da banda punk Johnny and the Self Abusers, seus ex-integrantes resolveram apostar em outra sonoridade, formando assim o embrião do Simple Minds que oficialmente foi criado no mesmo ano de 1978 por Jim Kerr, Charlie Burchill nas guitarras, Tony Donald no baixo e Brian McGee na bateria, a eles se juntaram um segundo guitarrista Duncan Barnwell e o tecladista Micheal McNeil. Com esta formação o grupo faz a sua primeira apresentação ao vivo, abrindo dois shows no "Glasgow´s Satellite Club". Logo depois Donald se desentendeu com o grupo e deixou a banda, para o seu lugar entrou Derek Forbes. Já com o novo baixista o grupo passou o ano tocando em vários cidades da Escócia e abriu a apresentação do Generation X em Edimburgo. Faixas reputadíssimas como "Promised", "Glittering Prize", "Alive and Kicking", "Sanctify Yourself", "All the Things She Said", "Ghostdancing" e "Someone Somewhere in Summertime", e seu maior sucesso: ´´Don`t You Forget About Me``, faz do Simple Minds, uma das mais populares bandas de Rock, sendo convidada para participar de alguns grandes festivais pela Europa. É mais um grupo dos anos 80 que ainda nos anos 2000 está ativo. Em 2002 lançaram o álbum "Cry". O mais recente trabalho da banda foi lançado em setembro de 2005 o álbum "Black & White 050505" (Os números 050505 se referem à data em que o disco terminou de ser gravado, 5 de maio de 2005). Entre as faixas do CD, estão "Home", "Dolphins", "Different World" e a faixa-título "Black & White", uma balada electro sobre as pessoas que negam o Holocausto. Segundo o vocalista Jim Kerr, o disco prova "que o coração do Simple Minds continua a bater. Na opinião dele, o CD tem pop dramático e atmosférico. Durante os anos de 2005 / 2006 / 2007 fizeram extensa turne para promocao do CD que chegou a 16a posicao no Hot 100 da Billboard Europeia. Os shows incluiram America do Sul (Buenos Aires), Europa, Asia e Oceania porem sem oportunidades de tocar nos Estados Unidos. Em 2008 0 Simple Minds celebra 30 anos ao vivo em concertos nos meses de Novembro e Dezembro em arenas no Reino Unido alem de participacoes do duo central Jim Kerr e Charlie Burchill em espetaculos da turne europeia Night Of The Proms(fonte Wikipédia).



SENHA PARA DESCOMPACTAR: http://wwwbigze.blogspot.com


1.982 – celebration

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1.982 - new gold dream DOWNLOAD

1.982 - street fighting years


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1.989 - real life
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1.992 - glittering prize
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1.995 - good news from the next world
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1.998 – Neapolis

2.001 - Neon Lights
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2.002 – Cry

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2.003 - Our secrets are the same



2.005 - Black & White 050505
publicado por wlasol às 20:22
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Quando meu irmãoSinho Maddy Lee enviou-me por e-mail um link para o recém-lançado álbum deste estupendo power trio concluí ser chegada a hora de postar sua discografia. E aqui estou prestando tributo ao excelente trabalho de Doug Pinnick (vocal/baixo), Ty Tabor (vocal/guitarras) e Jerry Gaskill (bateria/percussão/vocal) e que, apesar de ilustres desconhecidos por esta terra brasilis, são prestigiadíssimos no meio musical norteamericano, europeu e asiático a ponto de, em recente enquete da VH1, terem alcançado a 83ª posição dentre as maiores bandas de hard rock e tendo álbuns como 'Gretchen Goes To Nebraska', 'Dogman' e 'Faith, Hope & Love' ranqueados entre os mais influentes do rock, de acordo com algumas revistas especializadas.
Tudo começou em finais dos 70 quando, moleques ainda, começaram a fazer trabalhos como session men em Springfield, uma pequena cidade de um dos estados mais religiosos dos EUA, o Missouri e, após várias alterações no nome e um álbum sob a alcunha Sneak Preview, chegaram ao singelo King's X -existem várias versões para a escolha deste nome mas ficaria modorrento enumerá-las aqui.
Com a certeza de que nada aconteceria se optassem por continuar naquele pequeno pedaço de chão perdido no meio do nada, partem para Houston e, após alguns dissabores, conhecem Sam Taylor, o homem por trás da ZZ Top, que, entusiasmado com o trabalho original em todos os sentidos -um mix de hard, r&b, brit e indie rock embalado por harmonias vocais incomuns a estes gêneros- empreendido por aqueles jovens e excelentes músicos, decide por alocá-los debaixo de suas asas e logo lhes consegue um contrato com um pequeno selo. E assim nasce 'Out Of The Silent Planet' que, mesmo tendo recebido excelentes críticas, vende menos que o esperado.
Em seguida, no entanto, mandam para as prateleiras 'Gretchen Goes To Nebraska', o álbum que formatou a sonoridade da banda. Para Jeff Ament, baixista do Pearl Jam, este trabalho foi o marco inicial do grunge. Exageros à parte, até porque em nada lembra a sonoridade que costumou-se atribuir ao movimento(?), é um trabalho excepcional. Assim como seu próximo álbum, 'Faith, Hope & Love', onde -apesar de já ser um componente comum em todos os seus trabalhos- dão especial atenção às letras com conteúdo religioso, fazendo com que também passem a frequentar os gospel charts. Por isso, quase receberam a pecha de christian rock.
E parecia que tudo estava indo de vento em popa. Afinal, estavam excursionando com AC/DC e Living Colour e algumas de suas músicas estavam sendo inseridas em trilhas de filmes. Entre outros tantos sinais de prosperidade, no entanto, as desavenças com Sam Taylor -naquele instante, considerado um quarto elemento devido à sua influência sobre a banda- começam a ficar piores e, em meio a este clima turbulento, lançam 'King's X' -primeiro pela Atlantic-, um belo disco mas recheado de letras amargas sobre bases low e midtempo que acabou por causar estranhamento entre seu público, ainda em formação. Era chegado o momento de se despedirem de Taylor e entregarem-se a umas boas e merecidas férias e/ou projetos pessoais.
E esta pequena pausa foi providencial pois, em seguida, lançam 'Dogman', um trabalho bem mais pesado mas mantendo suas principais características -as harmonias vocais sobre bases pesadas e arranjos bem estruturados- e trazendo um Ty Tabor mais ousado. O resultado foi uma extensa turnê culminando com uma excelente apresentação no Woodstock '94. Apesar da excelente recepção, este trabalho não satisfez por completo a gravadora -Atlantic- e em 96 lançam seu último álbum por esta major, 'Ear Candy'.
Decidem, então, retornar a uma gravadora de menor porte -Metal Blade- e, já em 98, desovam 'Tape Head'. Já aqui passam a compor em conjunto e determinar quem -entre Doug e Ty- cantará o que. Antes, compunham em separado e cada um -ambos excelentes vocalistas- defendia suas próprias composições.
E assim, com tranquilidade, lançaram 'Please, Come Home...Mr. Bulbous' e 'Manic Moonlight', todos excelentes exemplares do hard rock à King's X. Para 'Black Like Sunday', resolvem ressuscitar músicas pré-King's X e regravá-las com novos arranjos e, em alguns casos, novas letras.
Mas como uma banda considerada das melhores em cima de um palco ainda não havia eternizado um registro neste formato? Pois era chegada a hora e, para tanto, todo o tour de 2002/2003 foi gravado e seus melhores momentos compilados em 'Live All Over The Place', um cd duplo que demonstra plenamente a força dos kings sobre platéias as mais variadas .
À esta altura, o prestígio de todos os membros da banda é inegável e os trabalhos solo -o mais prolífico é Tabor que já há algum tempo dedicava-se a seus projetos- tornam-se inevitáveis, sempre preservando e priorizando a banda.
Mais uma mudança de gravadora, agora a Inside Out, e soltam em 2005 'Ogre Tones', mais uma excelente bolachinha com a assinatura personalíssima da banda e de volta à estrada com o set list apresentando o novo álbum na íntegra.
E, finalmente, mais um trabalho -'XV'- recém saído do forno, e que só consolida a grande reputação de Doug, Ty e Jerry pois conseguiu bater, em sua semana de lançamento, as vendas do novo álbum ('Good To Be Bad', já postado aqui no G&B) do Whitesnake.
Para quem não conhece a King's X e não sabe por onde começar, um conselho: deguste 'Live All Over The Place' e tenho certeza que acabará baixando o restante.


Out Of The Silent Planet(88)



Gretchen Goes To Nebraska(89)



Faith, Hope, Love(90)



King's X(92)



Dogman(94)



Ear Candy(96)



Tapehead(98)



Please Come Home...Mr. Bulbous(2000)



Manic Moonlight(2001)



Black Like Sunday(2003)



Ogre Tones(2005)



XV(2008)


Live All Over The Place(2004)

CD 1 CD 2


publicado por wlasol às 20:10
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